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4ª Caminhada Quaresmal de Jovens

Com a data a aproximar-se a passos largos (é já dia 25 de Fevereiro), o essencial está já definido.
A caminhada terá início com a concentração, às 8.30h, na paróquia de Veiros, mais concretamente na zona da Capela de Sto. António (também conhecida por Sr. da Ribeira). O envio terá lugar pelas 9.00h, em direcção à paróquia da Murtosa (mais concretamente ao Bico, onde será o almoço). Posteriormente passaremos por Pardelhas, terminando com a Eucaristia na Igreja do Monte.

Para que a organização possa ser mais eficaz, este ano a participação estará sujeita a inscrições prévias (sem qualquer custo, obviamente). Nesse sentido, contactem os responsáveis pela Pastoral Juvenil da vossa paróquia ou enviem um mail para eajovem@torreiravirtual.net, e este será reencaminhado para o respectivo animador. As inscrições terminam a 21 de Fevereiro (Quarta-feira de Cinzas).


O horário da Eucaristia será anunciado durante a próxima semana, juntamente com qualquer outro detalhe que se achar oportuno.

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A não perder!

Recebido de: APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas

Exmos Senhores
No próximo dia 4 de Fevereiro, domingo, às 20:00, no Canal National Geographic da TV Cabo, será transmitido o excelente documentário "Vida no Ventre: gémeos, trigémeos e quadrigémeos".
É favor divulgar!
Quem não tem TV Cabo, é favor organizar-se no sentido de assistir a este documentário junto de amigos que tenham.
Quem tiver, é favor convidar amigos e conhecidos para assistir na sua casa.
Trata-se de um documentário a NÃO PERDER!
Contribuirá decididamente para o esclarecimento sereno que se pretende e é desejado por todos quantos estão envolvidos na campanha para o próximo referendo, independentemente da posição que defendem.
Para mais informação, podem já consultar http://www.tvcabo.pt/TV/ProgramacaoTv.aspx?programId=219053681&channelSigla=NG e http://www3.nationalgeographic.com/channel/inthewombmultiples/index.html.
A APFN aproveita para agradecer à National Geographic a execução deste excelente documentário e a sua exibição ao público português .
Fernando Castro
Presidente da Direcção

APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas
Rua 3A à Urbanização da Ameixoeira
Área 3, Lote 1, Loja A
1750-084 Lisboa

Tel: 217 552 603 - 919 259 666 - 917 219 197Fax: 217 552 604

http://www.apfn.com.pt

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Seja qual for o resultado do referendo à Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG), no dia 11 de Fevereiro, nada ficará como até aqui. O ministro da Saúde, Correia de Campos, quer acabar com o aborto ilegal custe o que custar e para o fazer nem vai precisar de mexer na lei.
A estratégia é simples e já está bem planeada: fazer cumprir na íntegra a legislação em vigor, que uma eventual vitória do ‘não’ na consulta popular em nada alterará.
Na prática, a premissa que permite à mulher interromper a gestação até às 12 semanas “para evitar perigo de grave e duradoura lesão para a saúde psíquica” vai deixar de ser possível apenas no papel. O legislador entendeu que o risco psíquico era motivo suficiente para a interrupção da gravidez sem punição, mas o facto é que até hoje não foi reconhecido nas unidades públicas de saúde. E é aqui que reside a principal diferença entre Portugal e Espanha e a razão pela qual é possível abortar a pedido da mulher do outro lado da fronteira.
O processo torna-se ainda mais fácil porque o clínico que atesta a perturbação psíquica da gravidez indesejada não a pode interromper. Ou seja, o nível de responsabilidade é partilhado: o profissional que assina o atestado médico não tem poder para praticar o aborto e o clínico que o fará cumpre apenas uma indicação médica.
Em Espanha, o sector privado - a que portuguesas com meios têm recorrido nos últimos anos - é mais permissivo do que o público e ainda tem a vantagem de assegurar uma resposta atempada. Por cá, o ministro quer fazer o mesmo, mas com uma diferença: os abortos em clínicas privadas vão ter comparticipação da Segurança Social, como está previsto desde 2004.
Na Resolução da Assembleia da República sobre as ‘medidas de prevenção no âmbito da Interrupção Voluntária da Gravidez’ consta que “em caso de impossibilidade, o hospital deve garantir o imediato acesso a outro estabelecimento público ou privado, suportando o Serviço Nacional de Saúde (SNS) os respectivos encargos”.
Correia de Campos já foi diversas vezes alertado para a incapacidade de resposta do SNS - os médicos são poucos e a prioridade continuará a ser dada aos casos urgentes - e sabe que tem de ‘abrir os cordões à bolsa’ para concretizar o seu objectivo.
O licenciamento das clínicas privadas será, por isso, mais célere e as administrações dos hospitais serão convidadas a criarem pequenas unidades de IVG. Estas instalações poderão funcionar numa ala do hospital, numa estrutura contígua ou mesmo nos arredores do edifício principal. A sua missão é separar a saúde materna ou apenas o aborto das demais valências de cuidados médicos.
O ministro diz que a inspiração vem do exemplo francês e que será uma forma de permitir maior privacidade às mulheres que interrompem a gravidez, pois o anonimato é impossível: para aceder aos cuidados do SNS a mulher terá sempre de, pelo menos, dizer quem é e onde reside.
Um eventual ‘chumbo’ da despenalização do aborto na consulta popular também terá consequências em sede parlamentar: em entrevista ao Expresso, Zita Seabra anunciou já que tenciona apresentar um projecto de lei com o propósito de acabar com as penas de prisão para as mulheres que recorram à IVG.
Na bancada socialista, Maria do Rosário Carneiro e Teresa Venda, autoras de um projecto de lei que prevê a suspensão dos processos-crime contra mulheres que recorreram à IVG, voltarão a requerer o seu debate. Reconhecendo que há uma multiplicidade de situações que leva as mulheres a praticarem aborto e que a sociedade é co-responsável pela ausência de alternativas, as duas deputadas independentes defendem que não haja investigação policial nem instauração de processo para julgamento porque isso significa uma “insuportável devassa da intimidade das mulheres”, explica-nos a deputada Rosário Carneiro.
Recorde-se que o documento - entregue no início desta legislatura - foi objecto de “discussão sumária” no grupo parlamentar socialista, mas não obteve o apoio da direcção da bancada, mais interessada em viabilizar o referendo. Discordando da decisão, as deputadas recorreram ao presidente da AR, Jaime Gama, para agendar o projecto. Debatido em conferência de líderes parlamentares, não logrou obter consenso para avançar para o Plenário.


Texto: Vera Lúcia Arreigoso

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Parabéns!!


Regressou ao Algarve a 2 de Dezembro (mais concretamente à Diocese de Faro) para trabalhar, como sempre, com a pastoral juvenil, mas terá sempre um lugar especial nos nossos corações.
Falamos, obviamente, da Irmã Beatriz, que fez parte desta equipa desde que os dois arciprestados passaram a trabalhar em conjunto, e que hoje está de parabéns! São 25 anos de vida consagrada, um quarto de século de serviço mais dedicado a Deus.

Não podíamos deixar passar em claro este dia e, na impossibilidade de estarmos presentes devido à distância (física) que nos separa, queremos deixar a certeza de que estamos com ela em espírito e continuamos a rezar por ela.



Irmã Beatriz, muitos parabéns!! Que este seja um dia muito especial e, simultaneamente, apenas mais um de uma vida entregue a Deus.

Muitos beijinhos da Equipa Arciprestal de Jovens Estarreja-Murtosa

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Aborto a pedido? Não!

Em Portugal o aborto é legal:

  • até às 12 semanas, por indicação médica, para salvaguardar a saúde física ou psíquica da mãe;
  • até à 16 semanas, quando a gravidez resultou de crime contra a liberdade e autodeterminação sexual;
  • até às 24 semanas, quando houver razões para crer que a criança venha a nascer com doença grave, deficiência ou má formação congénita;
  • em todo o tempo, quando a gravidez coloca em risco a vida ou saúde da mãe.

Nada disto está em causa neste referendo. O que se pretende não é "acrescentar alíneas" à actual lei penal, mas permitir o aborto sem qualquer restrição até às dez semanas.

Da despenalização em certos casos, passar-se-á ao aborto a pedido.

Aborto a pedido até às 10 semanas?

Só porque se quer?

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Sabia que...

aos 8 dias (1 semana)
O bebé produz uma hormona, que suprime o período menstrual da mãe. A primeira célula cerebral do bebé aparece.

aos 18 dias
O coração do bebé começa a bater.

aos 20 dias
O coração do bebé está num estado avançado de formação. Os seus olhos começam a formar-se e o seu cérebro, coluna e sistema nervoso estão praticamente completos.

às 4 semanas
Os musculos do bebé desenvolvem-se e os seus braços e pernas já são visíveis. O bébé neste momento está já 10.000 vezes maior que o seu tamanho inicial.

às 5 semanas
O sangue que corre nas veias do bebé é diferente do sangue da mãe. A hipófise forma-se e a sua boca, orelhas e nariz começam a delinear-se.

às 6 semanas
A cartilagem do esqueleto do bebé está completamente formada e começa a ossificar. O cordão umbilical desenvolveu-se. O cérebro do bebé coordena o movimento.

às 7 semanas
Os lábios do bebé são sensíveis ao toque e as suas orelhas têm semelhanças com padrões familiares. Os primeiros neurónios totalmente desenvolvidos (células nervosas) aparecem na medula-espinal, começando a construção do tronco cerebral, que é uma parte importante do cérebro (porque regula as funções vitais).

às 8 semanas
O bebé está bem proporcionado, com cerca de 35 gramas e 4 cm. Todos os órgãos estão presentes, completos e a funcionar (excepto os pulmões). O coração bate. O estômago produz sucos gástricos. O fígado fabrica células sanguíneas. Os rins estão a funcionar. O gosto começa a formar-se. O estímulo do som de palmas leva o bebé a movimentar os braços. Das 45 gerações de duplicações celulares que terão lugar até à idade madura, 2/3 já ocorreram. O bebé tem agora cerca de um bilião de células. Tem, também, mais informação genética do que todas as palavras pronunciadas por todos os seres que alguma vez viveram desde o princípio da espécie humana.

às 9 semanas
O bebé fechará as mãos à volta de um objecto posto na sua mão. As unhas estão a formar-se e chucha nos polegares.

às 10 semanas
O corpo do bebé é sensível ao toque. Faz caretas e abre e fecha os olhos.

in "Sabia que...", do Grupo "liberalização do aborto? Não!"

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10 semanas, 10 perguntas

Com liberdade, responda a estas 10 perguntas. No final, some os "Sim" e os "Não". Terá descoberto, através deste Exercício de Amor, qual o sentido de voto que a sua consciência lhe pede.

  1. A uma mulher com dificuldades na vida é a morte do filho que a sociedade oferece?
  2. Liberalizar o aborto torna a sociedade solidária?
  3. A mulher é mais digna por poder abortar?
  4. Uma sociedade que nega o direito a nascer, respeita os Direitos Humanos?
  5. É maior o direito da mãe a abortar do que o direito da criança a viver?
  6. Sem razão clínica, abortos são cuidados de saúde?
  7. Concorda que a saúde de outras mulheres fique à espera? (para que o aborto se faça até às 10 semanas)
  8. Aborto "a pedido da mulher". Há filho sem pai?
  9. Quem engravida gera um filho. Mata-se o filho?
  10. É-se mais humano às 10 semanas e 1 dia do que às 10 semanas?

Fonte: www.positivamentenao.com

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Em defesa da vida

Bispos felicitam criação de movimentos contra a liberalização do aborto

O Conselho Permanente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) "regozija-se" com a criação de diversos movimentos em todas as Dioceses do país para a campanha pelo "Não" no próximo referendo ao aborto.
D. Carlos Azevedo, secretário da CEP, assinala que, através destes movimentos, há "esclarecimento das consciências". Este responsável destacou a criação do "Positivamente Não", dinamismo que congrega grupos e associações de leigos do Porto.
Estes movimentos e associações laicais apresentaram na noite de ontem o folheto "10 semanas, 10 questões – Um Exercício de Amor", que, segundo D. Carlos Azevedo, deverá ser adoptado "pela maioria das Dioceses portuguesas". A própria CEP também edita um desdobrável, no qual apresenta 5 razões para o "Não", a partir do documento "Razões para escolher a vida", de Outubro de 2006.

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Pela Vida!

Para que ninguém deixe de votar no próximo referendo sobre o aborto por falta de informação, irão ser efectuadas 3 sessões de esclarecimento sobre o assunto.
Não falte, porque ter um real conhecimento da situação irá fazer a diferença entre a abstenção, um voto "sim" ou um voto "não".
Nestas sessões, preparadas em conjunto pela Equipa Arciprestal e pelo movímento cívico "Liberalização do Aborto? Não!", estarão presentes, entre outros, uma ginecologista e um jurista, para que se possam esclarecer todas as dúvidas.

Datas das sessões:
13 de Janeiro, 21h - Salão Paroquial de Avanca (essencialmente destinada a jovens)
26 de Janeiro, 21h - Salão dos Bombeiros da Murtosa (população em geral)
02 de Fevereiro, 21h - Biblioteca Municipal de Estarreja (população em geral)